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sábado, 11 de outubro de 2008

Perfeito Louvor!!



Digno de Glórias e louvores,
Levantemos nossas mãos
e Adoremos ao Senhor.
Porque Grande és Tu!
Maravilhas fazes Tu!
Não há outro além de Ti!
Não há outro além de Ti!


Imagem capturada durante uma cruzada
de milagres por BENNY HINN em Manaus
Perfeito Louvor!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

APEC - Doe e Ganhe!!


Milhares de crianças esperam para ouvir de Jesus!
Ajude a APEC nesta importante missão.

No mês de Outubro... DOE uma oferta e GANHE um brinde especial!

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Ganhe CD Kantigas pa Mininus
(Cantigas em crioulo - Guiné-Bissau)

Doe R$ 100,00
Ganhe os Três brindes Juntos

Como doar?

Deposite o valor de sua doação na conta da APEC:
Bradesco – Agência 0475-8 – c/c 8684-3
CNPJ da Aliança Pró Evangelização das Crianças: 60.999.174/0001-31
Envie o comprovante de depósito com seu nome endereço completos via
Fax (11) 5573-9510 ou E-mail: desenvolvimento@apec.com.br



domingo, 5 de outubro de 2008

É Proibido Negar o Holocausto! ("Heróis" no sofrimento)



Estes dias conversando com a Juju, falávamos sobre os horrores do holocausto na vida das crianças, e de como esta consciência tem chegado como instrumento de motivação aos professores evangelistas para a salvação das crianças com compromisso e urgência.


É PROIBIDO NEGAR O HOLOCAUSTO

A ONU tem 192 países. Destes, 191 aprovaram, em 26 de janeiro de 2007, a resolução que declara: ‘Condene-se sem reservas qualquer negação do Holocausto’ e ‘insistam que todos os Estados Membros rechassem, sem reservas, qualquer negação, seja em sua totalidade, ou em parte, do Holocausto como fato histórico ou quaisquer que sejam as atividades encaminhadas com esta finalidade’. ‘Peçam aos Estados que ensinem nas escolas sobre o massacre nazista.’

Edição 56 - Março de 2007 (Revista Morasha)
A história de Irena Sendler


Foto Ilustrativa

Mesmo quando dormia, irena não conseguia esquecer. Em sonhos, ela se via tirando uma criança, que chorava desesperadamente, dos braços da mãe que lhe perguntava: "jura que meu filho se salvará?" Responsável por salvar 2.500 crianças do gueto de Varsóvia, irena jamais esqueceu aqueles terríveis momentos em que era obrigada a separar os filhos de seus pais.


Irena Sendler faleceu no dia 12 de maio último, aos 98 anos. Jamais se considerou uma heroína. Pelo contrário. Quando alguém mencionava sua coragem, respondia: "Continuo com a consciência pesada de ter feito tão pouco"...

O Instituto Yad Vashem reconheceu o valor dessa mulher extraordinária, em 1965, concedendo-lhe o título de "Justo entre as Nações", mas poucos conheciam sua história até menos de uma década atrás. Em 2000, o silêncio que se formara em volta de seu nome foi quebrado, quase por acaso, graças ao empenho das alunas de uma escola secundária de Uniontown, Kansas, nos Estados Unidos: Megan Stewart, Elizabeth Cambers, Jessica Shelton, de 14 anos, e Sabrina Coons, de 16.

No início do ano letivo de 1999, as quatro jovens, estimuladas por seu professor, Norm Conard, se inscreveram no Concurso Nacional de História de seu país para alunos do ensino médio. Na hora de escolher o tema, Conard mostrou-lhes um recorte de 1994, do News and World Report, onde havia uma nota sobre Irena Sendler, polonesa que salvara ao menos 2.500 crianças judias do Gueto de Varsóvia. Mas, alertara o professor, era provável que houvesse um erro tipográfico naquele número, pois jamais ouvira falar da tal senhora. As jovens não tardaram a descobrir que os números eram exatos, mas que não faziam jus à coragem e valor de Irena.

Nos primeiros meses de 2000, decidiram escrever uma peça teatral baseada em sua vida, intitulada "Life in a Jar", Vida dentro de uma garrafa. E, para grande surpresa, descobriram que Irena ainda estava viva e bem de saúde, apesar de presa a uma cadeira de rodas, há anos, por lesões provocadas pelas torturas que sofreu nas mãos da Gestapo. As jovens entraram em contato com Irena e, a partir dali, mudaram sua vida.

A peça teve grande aceitação e foi representada centenas de vezes através dos Estados Unidos e Canadá, até finalmente chegar aos palcos da Polônia, além de ser transmitida pelo rádio e televisão.

RUMO A LIBERDADE


Nicholas Winton

Ano - 1939. Local - Londres, estação de Liverpool. Mais de uma centena de crianças amontoadas, com etiquetas presas em seu pescoço, desembarcam do trem, uma atrás da outra


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Mais uma vez, a história mostrou que, às vezes, uma pessoa sozinha faz a diferença e consegue até mudar o rumo da história e da vida de inúmeras outras. Assim foi com Nicholas Winton, o inglês que, com sua iniciativa e empenho pessoal, salvou a vida de centenas de crianças, em sua maioria judias, ajudando-as a escapar do Holocausto.

O envolvimento de Winton na operação que culminou com o transporte das crianças da então Checoslováquia para a Grã-Bretanha começou por causa de um fato corriqueiro. Era o ano de 1938 e Winton viu cancelados seus planos de férias de final de ano com seu amigo, Martin Blake, funcionário da Comissão Britânica para Refugiados da Checoslováquia. Este, por sua vez, fez a seguinte sugestão ao amigo: "Venha comigo para a Checoslováquia. Quero mostrar-lhe algo". E Winton aceitou o convite, perguntando-se o que Blake poderia ter para lhe mostrar.

Ao chegar na Checoslováquia entendeu o que o amigo queria dizer. Diante de seus olhos, milhares de refugiados desesperados - judeus assustados, comunistas e dissidentes políticos tinham que deixar o país rapidamente por causa do Acordo de Munique, assinado em setembro e, segundo o qual, a Grã-Bretanha, França e Itália haviam concordado em retirar suas tropas do território checo e ceder à Alemanha uma parte deste território. "Quando vi todas aquelas pessoas, percebi que deveria fazer algo para ajudá-las". E fez.
Winton ficou três semanas em Praga, coletando fotos e informações sobre jovens que precisavam de ajuda. Ao retornar à Grã-Bretanha, teve que convencer o governo a permitir a entrada dos jovens refugiados, o que de fato conseguiu, e atender as condições impostas pelas autoridades. Winton conseguiu através do apoio de organizações beneficentes e de organizações cristãs encontrar pessoas interessadas em adotar os refugiados, assim como obter os recursos necessários para o transporte e para o deposito de 50 libras para cada criança .

Durante os primeiros nove meses de 1939, organizou o transporte de crianças para a Grã-Bretanha, chegando ao total de 664 jovens, dos quais 90% eram judeus. O novo grupo, com quase 200 passageiros, deveria partir no dia 3 de setembro, quando a guerra eclodiu. Todos os meios de transportes foram bloqueados e os que não conseguiram sair da Checoslováquia foram enviados aos campos de concentração, nos quais acabaram morrendo, como milhares de outros judeus, durante o período de 1939 a 1945.

Querido Professor, Atenda o chamado que o Senhor tem lhe feito!
Ache um meio! Invista! Doe-se!
Deixe, também, o seu testemunho, nesta geração,
como cooperador.


Graça e Paz, Beto.

Retirado de www.morasha.com.br (Revista Morasha.)

Vídeo de Apresentação NOBEC

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